quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Debates em torno do SELO de Economia Solidária


Proposta de SELO da ECOSOL

No final do ano na I Mostra de ECOSOL, em Salvador, ocorreu a Oficina sobre o Selo de ECOSOL, que lança um documento que sistematiza as diversas posições debatidas nos Fóruns Estaduais e Municipais e as resoluções da IV Plenária do FBES sobre a construção de um SELO de Economia Solidária. Um SELO que expresse na esfera econômica todo esse processo coletivo de construção do movimento de ECOSOL no país. 

Os ritmos e os acumulos de cada Fórum será respeitada não precisando de um lançamento nacional. Podendo cada Fórum disparar seus processos estaduais, municipais e/ou nas Redes orientados pelas resoluções da IV Plenária do FBES e o Decreto do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário.

Relatório da última Oficina do Fórum Paulista de ECOSOL sobre SELO e Sistema Participativo de Garantia: http://economiadostrabalhadores.blogspot.com/2010/08/oficina-do-sistema-participativo-de.html (clique aqui)

Relatório da Oficina em Salvador sobre SELO de ECOSOL: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5600&Itemid=62 (clique aqui)

Texto que saiu no FBES:

Oficina em Salvador discutiu o Selo da Economia Solidária


11 de dezembro de 2010

A parceria entre FBES e Faces do Brasil promoveu a Oficina sobre o Selo da Economia Solidária, durante a II Mostra de Economia Solidária. A sala de aula na Unime, aonde ocorreu a oficina, ficou pequena para tantos interessados em discutir e construir o tema, com representantes de 16 estados, principalmente, de empreendimentos de economia solidária participantes de fóruns locais.

A oficina levantou bons debates e reflexões, dentre eles, a necessidade imediata de construirmos coletivamente o selo, através dos fóruns locais de economia solidária, com o objetivo de agregar valor aos produtos e identificar os empreendimentos de economia solidária, respeitando-se os critérios construidos na IV Plenária do FBES e do SNCJ (Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário).

O recém aprovado decreto do SNCJ também irá impulsionar as estratégias do selo, efetivando o SNCJ de forma participativa, e consolidando ações no campo do comércio justo e solidário.

Por fim, as discussões sobre como construir o selo levantou o debate de fortalecer e ampliar o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), para que o movimento se consolide dentro de sua diversidade.

Veja no site o texto que subsidiou a oficina:
http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=392&Itemid=99999999

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