segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Feira ECOSOL São Carlos esta com inscrições abertas

Fonte: Blog Economia Solidária São Carlos - clique aqui e conheça

Estão abertas as inscrições para Empreendimentos Solidários de São Carlos e Região que queiram participar da Segunda Edição da Feira de Economia Solidária. Poderão participar da Feira:

§ - Empreendimentos de produção, prestação de serviços e de micro crédito, que se organizem de forma coletiva, autogestionária e solidária;

§ - Entidades de apoio, tal como, incubadoras universitárias, organizações não governamentais, poder público etc., que promovam o fortalecimento da economia solidária entre outras ações correlacionadas, tais como, a proteção ambiental, a promoção de culturas locais, a emancipação das mulheres, a luta pelos direitos humanos, pelo respeito às diferenças étnico-racial e orientação sexual, à luta pela terra etc.

As inscrições podem ser entregues pessoalmente até o dia 17 de setembro, às 18 horas, no Centro Público de Economia Solidária “Hebert de Souza – Betinho”.
O prazo de inscrição pelo Correios é até o dia 18 de setembro, para o endereço: Centro Público de Economia Solidária, localizado na Rua José Bonifácio, 885, Centro, CEP 13.560-610, São Carlos.
O interessado também pode inscrever seu empreendimento até no dia 19 de setembro, pelo e-mail feiraecosol.saocarlos@gmail.com.
Mais informações podem ser obtidas no Centro Público de Economia Solidária de São Carlos, pelo e-mail feiraecosol.saocarlos@gmail.com ou pelos telefones (16) 3307-6808 ou 3371-9219.

Os arquivos necessários à inscrição encontram-se em:

http://www.contato.ufscar.br/quarto/wp-content/uploads/final-regulamento-feira-16-08-2010.doc

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Quem é contra as Conferências e a Participação Popular?

A matéria abaixo da Rede Brasil Atual sobre as eleições e o processo de participação social nos rumos das políticas públicas, é uma demonstração clara dos que querem avançar com o processo democrático brasileiro. Com exceção de José Serra, da coligação DEM - PSDB - PPS, todos os demais candidatos são a favor das Conferências. Para nós de São Paulo uma notícia que não é nova, já que fomos nós militantes da Economia Solidária, prefeituras, entidades, empreendimentos, Superintendência/MTE e Secretaria Nacional de ECOSOL que construímos a II Conferência Estadual de ECOSOL, já que José Serra não só foi CONTRA como simplesmente menosprezou as cooperativas, associações, redes e empreendimentos de economia solidária durante seus mandatos na prefeitura e no Governo do Estado de SP.

A foto que ilustra a matéria é da II Conferência Nacional de ECOSOL. Veja a página de Fotos do II Conferência Estadual de ECOSOL que Serra não contribuiu... http://www.flickr.com/photos/conaes-sp

Com exceção de Serra, candidatos prometem continuar conferências

Dilma, Marina e Plínio pretendem manter conferências como forma de participação direta da população na vida política do país

Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual


Com exceção de Serra, candidatos prometem continuar conferências

Conferência da Economia Solidária, em junho deste ano. Espaço para a construção de propostas para um país democrático (Foto: Arquivo)

São Paulo - Após as críticas de José Serra, candidato do PSDB à Presidência da República, ao modelo de conferências, adotado pelo governo federal como mecanismo de participação direta da população, Dilma, Marina e Plínio afirmaram à Rede Brasil Atual que vão dar continuidade às conferências realizadas em diversas áreas.

Em discurso no 8º Congresso Brasileiro de Jornais, no Rio, Serra chamou as conferências realizadas durante o governo de Lula de "conferencismo". O candidato também atribuiu às conferências de comunicação, de direitos humanos e de cultura, a tentativa de cercear a liberdade de imprensa. "[...] as três se voltaram para um controle da nossa imprensa, um cerceamento da liberdade de expressão e da liberdade de informação. De que maneira? Através do controle - suposto - da sociedade civil", criticou.

A candidata Marina Silva (PV) defende que é preciso aprofundar a participação democrática e o envolvimento da sociedade como pilares de sustentação do governo. "[Vamos] fazer do processo de participação uma oportunidade de desenvolvimento da consciência política e dos valores democráticos", descreve a senadora.

Marina aponta que a legitimidade de um governo depende da "participação direta e sistemática da sociedade nas decisões de caráter público".

Dilma Roussef (PT) disse que pretende manter a participação da sociedade e dos movimentos organizados em conselhos e conferências, caso seja eleita. "Elas são espaços de democracia importantes e necessários para a construção de diretrizes e políticas públicas."

A petista admite que nem sempre é possível transformar decisões de conferências em realidades imediatas, mas é fundamental a um governo democrático saber o que a sociedade pensa. "O diálogo sempre traz respostas positivas, mesmo onde haja discordâncias”, sintetiza.

O candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, relata que seu partido tem participado de todas as conferências e defende a implementação das resoluções. O presidenciável propõe a criação de fóruns para complementar a política de conferências. "No caso de ocupar a chefia do Executivo, o PSOL não apenas daria continuidade a essa política como investiria na construção de fóruns que possibilitassem a deliberação com maior participação popular", defende Plínio.

Nem o candidato José Serra, nem sua coordenadoria de campanha responderam às solicitações da Rede Brasil Atual para confirmar as posições contrárias à participação popular em um eventual governo seu.

Resposta federal

Ainda na semana passada, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Dulci, respondeu às críticas de José Serra às conferências e classificou as opiniões do tucano de "concepção elitista de democracia, na qual a população não tem o direito de ser ouvida nas decisões de governo" (acesse a matéria completa no quadro acima).

A Secretaria-Geral da Presidência calcula que 5 milhões de pessoas participaram de processos referentes a 73 conferências realizadas nos últimos oito anos.

Link da matéria: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/com-excecao-de-serra-candidatos-prometem-continuar-conferencias

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Catadores de Curitiba são beneficiados com ação do Ministério Público - PR

A Justiça do Trabalho determinou, a pedido do Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR), que o município de Curitiba beneficie catadores de materiais recicláveis vinculados a cooperativas ou associações. A decisão atende uma ação civil pública, proposta pela procuradora Margaret Matos de Carvalho, que pede a adoção de medidas de inserção social e erradicação do trabalho infantil na coleta de lixo na rua e logradouros públicos.

A sentença determina que o município se responsabilize pela remuneração dos catadores cooperados, realizando contagens periódicas do material — que deverá ser armazenado em galpões instalados pelo próprio município. Os catadores deverão ser cadastrados, receber uniformes e equipamentos de proteção individual, passar por exames médicos ocupacionais e receber treinamentos sobre segurança no trabalho. Deverá, ainda, auxiliar a formalização das cooperativas e associações.

O município será responsável pela proibição da presença de menores de 18 anos nas atividades de coleta, sob pena de multa diária de R$ 10 mil por adolescente encontrado em situação irregular. De acordo com a procuradora Margaret Matos de Carvalho este tipo de ação visa, além de beneficiar os catadores, erradicar o trabalho infantil na coleta do lixo. “A ação diz respeito à proteção do direito ao trabalho, do qual decorre o direito à proteção das crianças, inclusive o direito-dever ao não trabalho. Estatísticas demonstram que índices de trabalho infantil estão vinculados à renda e trabalho da família”, explica.

Desde 2005, o MPT exige dos municípios, empresas e órgãos públicos a implantação de programa de separação seletiva, com treinamento dos empregados e destinação do material às organizações de catadores.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Menos Burocracia para as Cooperativas de Crédito

Cooperativas de crédito de pequeno porte terão exigências simplificadas a partir de 2011

Por: Wellton Máximo, da Agência Brasil0

link da matéria - clique aqui

Brasília - A partir de 2011, as cooperativas de crédito de pequeno porte terão exigências simplificadas para comprovar a solidez perante o Banco Central (BC). O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quarta-feira (25) novas regras para o setor, que preveem a diminuição do número de relatórios e de documentos enviados periodicamente ao BC.

Segundo o chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos, a redução das exigências beneficiará as cooperativas singulares – formadas por uma única entidade – com ativos menores que R$ 200 milhões. As novas regras também serão aplicadas às cooperativas centrais – formadas pela união de várias cooperativas – com ativos menores que R$ 100 milhões.

Odilon afirmou ainda que a medida reduzirá os custos dessas instituições e deve se refletir na ampliação do crédito. “Constatamos que é possível reduzir a burocracia e a observação de riscos para cooperativas que fazem operações de crédito pouco complexas”, declarou. “As cooperativas vão contratar menos técnicos para preencherem os relatórios ao Banco Central, o que reduz custos”.

O Banco Central poderá ainda reduzir o índice de segurança dessas instituições, pelo qual atualmente cada instituição precisa ter R$ 11 de capital para cada R$ 100 emprestados. Odilon não informou, no entanto, qual o novo limite que está sendo discutido.

Nos próximos meses, o BC editará uma circular detalhando as exigências simplificadas. O chefe do Departamento de Normas, no entanto, adiantou algumas facilidades, como a dispensa de testes de estresse, a apuração dos riscos de juros, variação cambial e variação de cotação de mercadorias, além do preenchimento simplificado de demonstrativos. A nova avaliação contemplará apenas o risco de crédito (risco de inadimplência nos empréstimos).

As novas regras representam novas medidas para simplificar a formação e administração das cooperativas de crédito. Em maio, o CMN havia autorizado o funcionamento de cooperativas de livre admissão – às quais qualquer pessoa pode se associar – em cidades com mais de 2 milhões de habitantes.

Na ocasião, o CMN também permitiu a formação de cooperativas por grupos sociais e associações de pessoas e empresas que pertencem a uma mesma cadeia de negócios. Antes, só era autorizada a criação de cooperativas de crédito de livre admissão ou por vínculos trabalhistas e profissionais.

Atualmente, existem 1.307 cooperativas singulares e 38 cooperativas centrais de crédito no país. O setor representa mais da metade das 2,3 mil instituições financeiras fiscalizadas pelo Banco Central, mas responde por 2% do crédito no Brasil – algo em torno de R$ 3 bilhões. Segundo Odilon, as novas regras beneficiarão 95% das cooperativas singulares de crédito e 30% das cooperativas centrais.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Estandarte e Criolê na Revista Metrópole - Domingo

A relação dos Pontos de Cultura com a Economia Solidária já vem dando resultados. No último domingo a Revista Metrópole - Correio Popular, Campinas, deu destaque para dois empreendimentos de economia solidária, o Estandarte - Campinas e Criole - Hortolândia - Ponto de Cultura Caminhos.

Criolê (trechos da matéria):

"Hoje, o Criolê integra o Ponto de Cultura Projeto Caminhos (Hortolândia) que promove oficinas de customização de roupas, mote da grife, que trabalha com os temas afro em bordados, pinturas, decopagem em tecido e outras técnicas".

Estandarte:

Estandarte, grupo de bordadeiras do Jardim São Marcos, em Campinas. No início, eram seis mulheres; hoje são 17. “Fomos convidadas para fazer os estandartes e banners da tradicional festa do Boi Falô, do distrito de Barão Geraldo. Dali, saiu nossa logomarca (um simpático boi, impresso nas etiquetas dos artigos que produzem) e pintou a vontade de não parar mais. Dominávamos inúmeras técnicas, mas preferimos focar nos bordados”


Fomento ao Comércio Justo e Solidário:

“Agora estou batalhando por um edital da Secretaria Nacional de Economia Solidária para que tenhamos, na região de Campinas, um espaço adequado à produção artesanal”, diz Isabel.

Matéria na Revista Metrópole - Correio Popular, Campinas (escaneada)

Clique Aqui - Link Correio Popular com a matéria

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Fórum Regional ECOSOL - ABCD

Fórum Regional de Economia Solidária do ABCD

Data: 25 de agosto de 2010

Local: Câmara Municipal de Mauá

Av. João Ramalho, 305 - Mauá

Horário: 9h30 as 11h30

Participe e Fortaleça da organização dos Fóruns Regionais de ECOSOL no Estado de São Paulo!!

sábado, 21 de agosto de 2010

Fóruns Regionais de ECOSOL se mobilizam em SP

Nessa sexta, ocorreu a reunião mensal do Fórum Paulista de ECOSOL, uma de suas principais pautas foi a reestruturação do Fórum, buscando reconhecer o processo de organização dos Fóruns Regionais de ECOSOL.

Nessa semana, dois Fóruns Regionais realizaram reuniões buscando mobilizar os empreendimentos, entidades e gestores públicos de ECOSOL em suas regiões. Ampliando a presença social e a diversidade de atores que se organizam em torno da construção de uma Outra Economia e uma Outra Sociedade, pautada na autogestão dos trabalhadores e trabalhadoras.

Na quinta - feira, dia 26 de agosto, as 14hs na Estação Cultura, ocorre o Pró Fórum Regional ECOSOL - Campinas. Clique aqui e veja a convocatória

No dia 27, sexta-feira, as 14hs em Registro, ocorre a reunião do Fórum Regional ECOSOL - Vale do Ribeira. Nesse Fórum existe um processo de organização de diversas populações tradicionais, indíos, caiçaras e quilombola. (divulgação acima)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Oficina do Sistema Participativo de Garantia do Fórum Paulista de ECOSOL

Mesa de Abertura da Oficina

A oficina foi realizada, dia 07 de Agosto, como parte do Seminário Estadual de Comercialização Solidária do Estado de São Paulo e de Oficina do CFES. A oficina teve como seu principal objetivo aprofundar o debate em torno do Selo da Economia Solidária, a constituição de um Sistema Participativo de Garantia/FPES e o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário.

07 de Agosto de 2010 – Estação Cultura (Campinas)Organização: Comissão de Produção, Comercialização e Consumo – Fórum Paulista de ECOSOL

Apoio: FACES do BRASIL, CFES-SP, NEATES-SP, Programa Nacional de Comercialização Solidária-IMS/ SENAES/MTE, Secretaria de Trabalho e Renda/ Coordenação ECOSOL Campinas e FBES

Alimentação da Oficina: MCG Eventos

75 Presentes: Neusa de Souza, Maria Elisa, Vilma Aparecida, Vanessa Sigolo, Felipe Vella Pateo, Wagner dos Santos, José Ronaldo Fernandes, Judite Fernanda, Fernanda Gabriel, Greice Kelly dos Reis, Jurema de Jesus, Ana Maria de Mello, Nadia Pereira, Edval Tavares, Lilia Faria Coutinho, Dayse Maria Correa, Paulo Edison de Oliveira, Daniel Luz Mendes, Simone Aparecida de Carvalho, Luana Vilutis, Maria Aparecida Carvalho, Elaine Dias, Maria Cecilia, Régis Coelho, Rute Barreto, Creuza da Silva Oliveira, Maristela Braga, Maria Aparecida Lopes, Maria Clementina Gulart, Maria Albertina Gomes, Cleuza Pereira Alves, Fernando Santos da Silva, Valdete Cesario, Maria Regina Suzan, Simone de Oliveira, Neuraci Liberato, Luiz Roberto Alves, Francisco Roberto, Leonardo Pinho, Francisco Giffon, Maria Adelia Faustino, Roberto Slateff, Roberta da Silva, Mara Osada, Fernando Medeiros, Luigi Verardo, Lucia Helena Balthazar, Evandro Luiz Furtado, Joaquim Cesar da Silva, Maria Ester Viela Somera, Haroldo Aparecido da Silva, Luciane A. S. Mosca, Rosemeire Silva, Luciano Leira, Fernando A. Silva, Juliana Greco, Debora Assumpção, Liliani L Freitas, Marcio Fonseca Barcellos, Maria do Carmo Costa, Anecilda Delgado, Yolanda Rodriguez Prates, Roseli Alice, Rubens Reinaldo, Maria Neucelia dos Santos, Renata Silveira, Daniel Tygel, Fabiola Zerbini, Sergio Augusto de Rezende, Severina P. da Silva, Marina Linz Wang, Debora Maria da Silva, Guilherme Marin, Shirlei Aparecida Almeida Silva e Aguinaldo Lima.

Das Instituições/ Empreendimentos e Gestores de ECOSOL: Tendarte (Artesanato), INCOOP – UNESP/Bauru, Cooperativa de Comercialização Solidária Alimentar, Incubadora Pública de Osasco, Instituto Voz, Cooperativa Amor Perfeito, Secretaria Executiva do FBES, CFES/IMS, Secretaria de Trabalho e Renda Campinas, Arte na Rede, Projeto Sabão Artesanal, Casa de Cursos de Artur Nogueira, ITCP/Unicamp, Dito e feito, A Ponte, Associação Franco Basaglia, AFLORE, Casa do Saci, Secretaria de Planejamento Artur Nogueira, Associação Rede Cananéia, CRASS – Artur Nogueira, Banco do Povo Paulista – Itatiba, Coordenação ECOSOL – Várzea Paulista, Coordenação ECOSOL – Campinas, NOTT – CAISM Santa Rita do Passa Quatro, ANTEAG, ArteSol, CAPS Novo Tempo, Intercâmbio Japão UNICAMP, Program Osasco Solidário, Estandarte, Hospital Santa Teresa – Ribeirão Preto, Camafeu Dourado, Prefeitura Municipal de Itatiba, Associação Meninos do Quilombo, Cooperativa de Costura Osasco, Teorema Artes, Associação Vida em Ação, Bombocado, Nannoka Artes, Rede PROSOL/ Santo Amaro, Cooperativa Bom Sucesso, ACOOP, TRAMALISSA, Instituto Paulo Freire, Padre Leo Comissari, MCG Eventos, Fabrica da Comunidade Cubatão, CRCA, CooperArt Camp e Faces do Brasil

pessoas dos Fóruns e Redes: Fórum Brasileiro de ECOSOL, Fórum Estadual de ECOSOL, Fórum Municipal ECOSOL Campinas, Fórum Municipal de Várzea Paulista, Fórum Municipal de São Bernardo do Campo, Fórum Regional Oeste ECOSOL, Fórum Regional ECOSOL Campinas, Fórum regional Vale do Ribeira, Fórum Andreense de ECOSOL, Fórum Regional do ABCD, Pró Fórum Municipal ECOSOL Bauru, Pró Fórum Municipal, Fórum dos Pontos de Cultura, Rede de Gestores Públicos de ECOSOL, Rede IVOZ, Rede OARES e Rede Cananéia


terça-feira, 17 de agosto de 2010

GT Economia da Cultura do Fórum Paulista de ECOSOL

Reunião do GT de Economia da Cultura

Local: Ponto de Cultura Caminhos – Hortolândia

FOTOS do GT Economia da Cultura

Data: 16.08.10

Participantes presencial: Isabel-Caminhos, Robson-Tuxaua, Paulo Índio – Rede Ivoz, Luana - IPF, Guilherme– Rede Ivoz, Tcheco – Gestor de Várzea Paulista, Eufra- Gestor de -Várzea Paulista; (Yolanda, Necilda e Patricia da Prefeitura de Artur Nogueira);

Participantes a distância: Diogo-ITCP-São Carlos, Carol-Massa Coletivo e Denise-Taubaté;

Paulo Índio – peoindio@gmail.com; Robson B. Sampaio - reductio.ad.ethos@gmail.com

Joaquim Cesar da Silva (Tcheco) – tcheco_ics@hotmail.com; Luana Vilutis - luanavilutis@gmail.com

Patrícia Rodrigues de Oliveira – paty.jamily@yahoo.com.br; Anecilda Delgado – anecildadelgado@hotmail.com;Yolanda Rodrigues – adnaloy09@hotmail.com; Guilherme Marin Pereira – guilherme.marin@ivoz.org.br; Eufradísio MOdesto Filho - euframodesto@terra.com.br

Pauta:

  1. Interface entre as páginas eletrônica: Ponto Por Ponto e EcosolSP; Carol, Diogo, Denise e Paola se cadastrem no Ponto Por Ponto no GT de Economia da cultura http://pontoporponto.org.br/profile/gt-de-economia-da-cultura/members

    por favor;

  2. Formação de Economia da cultura/solidária; CFES Etnodesenvolvimento

Novembro -São Carlos; IVOZ e caminhos;

Diogo: apresenta a proposta de formação em economia solidária; Luana apresenta a sua proposta e Mãe Isabel apresenta sua proposta; discussão sobre as propostas;

Encaminhamentos:

a) Elaboração de um curso mais completo de economia solidária; Isabel, Paulo Índio, Diogo, Robson e Luana, vão integrar as propostas;

b) Elaboração da Oficinas de introdução a economia solidária: Isabel, Paulo Índio e Diogo; (4h)

  1. Oficina de economia da cultura em São Carlos a definir dia 20 ou 27 de novembro;

d) Elaboraçãoda Oficina de etnodesenvolvimento – CFES (Isabel, Índio e Luana) em Novembro;

Proposta: Formação em etnodesenvolvimento;

As Vagas serão distribuídas por macrorregiões

Local: Proposta de Casa de Cultura Tainá- Campinas (Índio e Robson); Caminhos – Hortolândia-SP (Isabel); Registro- Vale do Ribeira (Diogo e Índio) ;

Parceiros: Prefeitura de Campinas; SEPPIR; SENAES;

Data: 20 e 21 de novembro

Estratégias de mobilização e inscrição: Tuxaua, Macrorregiões do FPES; Pontos de Cultura; Fóruns de Ponto de Cultura;

Transmissão: Pontos de Cultura

Paulo Índio: Elaboração da lista de infra-estrutura e equipamentos para realização da oficina;

  1. Questionário;

Apresentação da Proposta da Carol; Paulo Índio: o mapeamento tem que instrumentalizar a atuação em rede e o fomento a formação de cadeias produtivas; Luana: ampliar a captação de dados para fomentar a cadeias produtivas, saber os dados; Robson: existe uma proposta de realizar um cadastro dos Pontos de cultura de todo o Brasil com levantamento de produtos, serviços, etc, para isso esta sendo desenvolvido uma plataforma de unificação; Isabel dia 29 na Feira vai apresentar um questionário de mapeamento do SIES;

Encaminhamentos: Dialogo entre a Carol, Isabel e Robson para pensar uma proposta de unificação dos cadastros do serviços e produtos dos Empreendimentos Econômicos de Cultura ;

  1. Próxima Reunião:

Dia 13 de setembro

As 13h;

local: Casa do Saci. Rua Vanderlei, 702 . Perdizes -SP / Perto da PUC-SP

Proposta de pauta:

  • Princípios do GT;

  • Fechamento da proposta de curso e oficina;

  • Mapeamento;

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Economia Solidária no III Encontro dos Povos Indígenas

Os debates sobre a Economia Solidária fizeram parte da programação do III Encontro dos Povos Indígenas, esse fim de semana em Guarulhos, mais uma ação de fortalecimento dos laços do Fórum Paulista de ECOSOL com as populações tradicionais. Robson e Gilberto do FPES estiveram a frente da organização.

Os povos tradicionais que historicamente são excluídos dos modelos de desenvolvimento instituídos no país, vêem no movimento de ecosol a possibilidade de construir um etnodesenvolvimento.

O etnodesenvolvimento significa a compreensão e identificação das raízes históricas e dos marcos identitarios e civilizatórios existentes na origem das comunidades quilombolas, indigenas, caiçaras. Um desenvolvimento surgido de "dentro" um modelo endógeno que respeita valores, princípios e histórias.

Etnias Participantes:

Pankararé, Pankararu, Xucuru, Cariri, Xocó, Wassu Cocal, Terena, Pataxó, Tupi-Guarani, Guarani, Xavante, Guajajara, Kaimbé, Karimbocas

Aldeias Indigenas:

Tenondé Porã, Krukutu, Ywyty Guaçu, Jaraguá, Bananal Itaóca, Piaçaguera, Nhamandu - Mirim, Djaiko - Aty e Boa Vista