Durante a atual crise internacional, que afetou diversos segmentos econômicos, o comércio justo (FAIR - TRADE), segundo estudos da FLO e IFAT, teve impacto residual e em setores específicos.
O reconhecimento, a certificação, desses empreendimentos econômicos solidários e seu processo fundado na organização coletiva/ autogestionária, são fundamentais para garantir os princípios e critérios acumulados durante a construção criativa do movimento de Economia Solidária. Foram Plenárias, reuniões, seminários, pesquisas e conferências que apontaram a construção do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário e a construção de Sistemas Participativos de Garantia, através da organização dos Fóruns Estaduais e Brasileiro de ECOSOL.
Esse processo coletivo de reconhecimento não só garante procedência e processos, mas também, é uma grande rede de responsabilidade compartilhada, onde os empreendimentos, suas entidades e as políticas públicas se orientam a fim de fortalecer o comércio justo e solidário, criando Sistemas Municipais de CJS - Estadual e Nacional de Comércio Justo e Solidário.
Informações sobre o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário e sobre Sistemas Participativos de Garantia:
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