As Audiências Públicas deveriam ser o espaço onde a população, suas entidades, seus movimentos, pudessem debater junto aos vereadores e deputados propostas para o orçamento público. Trazendo suas reivindicações e propostas.
No entanto, não foi isto que se viu. O executivo municipal de Campinas (já sob a égide da equipe de transição entre o governo Serafim e Jonas) e o executivo estadual simplesmente impuseram o orçamento, solapando as demandas populares apresentadas nas audiências públicas e diversas emendas apresentadas pelos deputados.
Textos de reflexão sobre o processo de votação do Orçamento na Câmara de Vereadores em Campinas e na Assembléia Legislativa de SP:
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