Economia Solidária enquanto Política de Estado
A economia solidária, durante o fim da década de 90 e principalmente com a construção da Secretaria Nacional de ECOSOL no Ministério do Trabalho e Emprego, foi consolidando diversas experiências de políticas públicas em todo o país.
Mas, ainda a Economia Solidária não é uma política de Estado, quer dizer, dependendo do governo que entrar as políticas públicas podem simplesmente desaparecer. Como já ocorreu por diversas vezes.
Para isso não acontecer é necessário que a economia solidária seja reconhecida como uma forma de organizar a economia, pautada na autogestão dos trabalhadores e trabalhadoras. É necessário uma Política Nacional de Economia Solidária, um Sistema Nacional de Economia Solidária e um Fundo Nacional de Economia Solidária que tenha como objetivo:
a) Estabelecer as definições, princípios, diretrizes, objetivos e composição da Política Nacional de Economia Solidária e do Sistema Nacional de Economia Solidária;
b) instituir o Fundo Nacional de Economia Solidária, por meio dos quais o poder público, com a participação da sociedade civil organizada, formulará e implementará políticas, planos, programas e ações com vistas a fomentar a economia solidária e assegurar o direito ao trabalho associado.
b) instituir o Fundo Nacional de Economia Solidária, por meio dos quais o poder público, com a participação da sociedade civil organizada, formulará e implementará políticas, planos, programas e ações com vistas a fomentar a economia solidária e assegurar o direito ao trabalho associado.
Mobilizar a Economia Solidária no Estado de São Paulo
A Economia Solidária começa o ano de 2010 com importantes desafios:
1. Fortalecer a Campanha da Fraternidade Ecumênica - Economia e Vida
2. Construir a II Conferência Estadual de Economia Solidária e as 9 Conferências Regionais
3. Coletar assinaturas por um PL de Iniciativa Popular pela Economia Solidária
2. Construir a II Conferência Estadual de Economia Solidária e as 9 Conferências Regionais
3. Coletar assinaturas por um PL de Iniciativa Popular pela Economia Solidária
Seja um multiplicador da Economia Solidária em seu bairro, munícipio e região. Colete Assinaturas:
Imprima o formulário de coleta de assinaturas e o texto da proposta de Lei. É preciso baixar estes arquivos e imprimir principalmente o formulário. Cada folha tem espaço para 7 assinaturas.
Só podem assinar pessoas que sejam eleitoras ou eleitores. E a assinatura só é válida se a pessoa inserir todos os dados: Nome completo, endereço, título de eleitor, zona e seção eleitoral, além da assinatura ou impressão digital conforme consta no seu título de eleitor.
A meta de assinaturas por estado é de 1% do eleitorado estadual. O Estado de São Paulo, possui por volta de 30 milhões de eleitores (veja os dados do TRE/SP). Assim, o Fórum Paulista de Economia Solidária, os empreendimentos, as entidades de apoio e fomento, as redes, os gestores públicos e todos e todas aquelas que acreditam na construção de uma Outra Economia precisam coletar no mínimo 300 mil assinaturas.
As folhas assinadas devem ser enviadas à secretaria do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), no seguinte endereço:
SCS Quadra 6 Bloco A - Edifício Arnaldo Villares, sala 514
Brasília/DF – 70.324-900
Brasília/DF – 70.324-900
Por uma economia a serviço da vida! Pelo direito a uma Economia Solidária!
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